4 de fevereiro de 2011

Lie To Me: Rebound (3x10) e Saved (3x11)

Trazendo dois episódios de uma vez. Desculpem-me pela demora, problemas com a review do 3x10 me forçaram a isso.



Rebound (3x10)



Como disse antes, LTM voltou do hiatus com mais força. Dessa vez, inovou até na própria hora de inovar. Não é natural de séries investigativas nos fazerem descobrir o caso no meio dos episódios, deixando o grande suspense sempre para o final. Acho que o que eles quiseram realmente deixar suspenso foi o mistério do incêndio – que tampouco ficou coberto por muito tempo. As atrizes que interpretaram as “ex” do cara não interpretaram muito bem, na minha opinião, dando uma de duronas. Enfim... Mas esse episódio está seguindo muito bem a nova linha do enredo renovado.

Para concluir, começo a considerar que algo de importante está acontecendo no relacionamento de Cal e Emily, cada vez mais próximos. É interessante como a proximidade dos dois se estreita a cada episódio, com poucos minutos de duração mas com muita intensidade.



Saved (3x11)


Desde o princípio, eu tive a sensação de que alguma coisa estava errada com Ilene. Mas Lie To Me tem dessas coisas, de surpreender a cada segundo. E sim, dessa vez eu me surpreendi com o desenrolar do episódio – logo eu, que achava já ter visto todos os tipos de desfecho bizarro ou inovador...

Bem, minha primeira teoria era que a Ilene fosse a causadora do acidente para matar o jogador. Depois, vi que o jogador era só um carinha qualquer e fui prestar atenção no fato de ela parecer ter prazer em salvar pessoas, e isso me fez pensar que ela causava os acidentes para poder salvar as pessoas. Depois, quando o tal acidente aconteceu, aí que eu pensei isso mesmo.

Só que, quando o tal Kent entrou na história... Tudo começou a se explicar. Tudo bem, ela realmente tinha culpa, mas por omissão.Interessante mesmo é que agora eu tô querendo saber do paradeiro do Kent e o que aconteceu com ele perante a Justiça. Outro aspecto que vale ressaltarmos é a questão psicológica que pode vir arraigada a um símbolo tão fútil quanto uma bolinha de borracha.

Agora... Bom mesmo foi o final do episódio. O diálogo de Cal e Emily foi digno de prêmio, sinceramente; o jogo de palavras, as brincadeiras entre pai e filha... Foi tudo perfeitamente dosado nesse episódio. Além disso... É impressão minha ou virou regra que todos os episódios tenham uma cena entre Cal e Emily no final?

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