10 de janeiro de 2011

Desperate Housewives: Assassins (7x11)


Depois de todos os eventos do último episódio, Desperate volta para nos mostrar novos arcos que seguiram até o final da temporada, além de continuar alguns que começou antes. E o saldo final foi positivo. Bree continua me agradando, como sempre, Lynette então nem se fale. Gaby toda complicada com suas filhas e Susan com mais uma story-line que não tem nada a ver com a personagem.

Começando com a Bree, adorei a volta do Orson. Sei que ele valicou feio na última temporada, se redimindo depois, mas nunca mais voltando a ser quem era antes. E quando o personagem saiu, muita gente disse aleluia. Mas acho que até agora nenhum par de Bree foi tão perfeito quanto ele. E entendo que a mulher queira mudança e é isso que Keith tem a lhe oferecer, mas acabo sempre voltando ao fato que de não acho que aquilo vá durar por muito tempo.

Agora estou ficando com um ódio mortal do Carlos. Será que ele não sente nada com tudo o que aconteceu? Desde o começo eu vi uma frieza nele que não entendi. Por mais que ele não sentisse o mesmo que Gaby, ele tinha que sentir alguma coisa. A menina é filha dele também. E o fato dele não entender ou aceitar o sofrimento da mulher me irrita.

Adorei Lynette descobrindo sobre Tom e Renne. Primeiro pelo modo em que tudo aconteceu. Não deveria ser nenhuma outra pessoa a contar. Renne que é a melhor amiga dela e, se Lynette soubesse por outra pessoa nunca a perdoaria. E a vingança contra Tom vai ser tão divertida.

Sobre Susan, tudo bem que eles querem uma história dramática e que problema renal é algo sério e incrivelmente doloroso, mas... com a Susan? Depois que a Lynette venceu um câncer? Meio sem lugar, não é?

Agora sobre o tiro do Paul, não tenho ideia de quem possa ter atirado. Desconfiei de Mike, mas não era. Nem a sogra doida sabe. Mas o ficou pro próximo é saber como ele vai lidar com sua esposa sendo filha de Felicia.

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