10 de janeiro de 2011

CSI NY: To What End (7x11)


Depois do breve Hiatus, CSI NY voltou com um episódio muito bom. Mas, que me causou um desagradável desconforto ao trazer tantos palhaços em um único episódio. Se já não gostava de palhaço depois desse episódio é que tomei raiva dessa criatura. Aquele monte de palhaço sendo interrogado foi meu pior pesadelo. Não suporto. Mas, tirando minha fobia a palhaço, esse episódio foi muito legal.

Conhecemos um pouco mais sobre o passado da Jo quando seu ex-marido, que também é agente do FBI, apareceu depois que com as buscas pelo suspeito, de assassinar o dono da padaria, encontraram uma digital de uma testemunha protegida pelo Bureal. Virmos que o ex-marido ainda é muito apaixonado pela Jo. Será que veremos o agente do FBI mais para frente na série? Bem, espero, porque realmente gosto da Jo e seria muito bacana saber mais sobre sua vida.

Flack teve que lidar com a culpa por ter sido o responsável pelo garoto (o assassino) ter abdicado da sua vida para testemunhar ao seu pedido. O jovem não viu o filho nascer. Deve ser complicado isso. E quando percebeu que não estava realmente protegido como o FBI jurou proteger, resolveu fazer sua própria justiça. Foi errado? Claro que foi. Mas, achei tão bacana a atitude do Don indo encontrar o rapaz e lhe dando uma chance de fazer a coisa certa. E no final levando-o para finalmente conhecer o filho. É por isso e muito mais coisas (como seu corpo atlético, seu sorriso doce!) que adoro o Don Flack.

Outra coisa que gostei foi o novo corte de cabelo do Danny. Sem falar que amo quando ele e a Lindsay trocam breves mais fofas demonstrações de amor e carinho no laboratório.

Aquele responsável lá pelos palhaços é um boboca. Aff! Por isso odeio palhaço. E o Adam como sempre sendo genial. A carinha dele quando a Jo o elogiou foi muito engraçada.

Episódio muito bom. CSI NY continua sendo o melhor entres os três. Por isso não deixo de acompanhar regulamente a série. E esperar ansiosa pelos próximos episódios.

Nenhum comentário:

Postar um comentário