Chegamos ao episódio 11, e, enfim, encontrei algo para falar de “ruim” sobre Raising Hope. Ruim, na verdade, não, mas houve sim uma diferença no roteiro. Não sei bem dizer o quê, mas, ao assistir, eu não senti a mesma beleza dos outros dez. De alguma forma, as piadas foram menos eficientes, os temas não fluíram e, quem sabe, as revoltas do Jimmy já estejam cansando. Raising Hope continua com um espaço especial no meu coração, e nunca iria dizer que esse episódio foi mal-executado. Eu apenas senti uma forte diferença entre ele e os outros. Eu mesmo estou procurando o significado disso, mas acho que foi apenas uma impressão, mesmo. É como se a história não tivesse sido bem contada, e alguns pontos da história tenham ficado frouxos.
Pontos fortes:
- Sabrina tropeçando na decoração foi uma cena muito engraçada. Talvez a mais engraçada da série;
- A história sobre a necessidade de dar a Hope uma boa reputação, a despeito do caráter de sua mãe.
Pontos fracos:
- Não entendi a obsessão do Jimmy pela boneca que espirra. E outra coisa: o episódio faz pensar que Burt lucra por retirar os últimos exemplares de um brinquedo famoso e vendê-los a preços exorbitantes pelo fato de ser véspera de Natal, mas no episódio eles não falam isso em momento algum;
- Um comentário que Sabrina faz sobre o fato de Barney ser hétero, sendo que o episódio não deixa claro os motivos pelos quais ela fala isso.
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