Nobody Taught Us To Quit (8x05)
"Nobody Taught Us To Quit" nos liga a um passado há muito deixado lado: As primeiras temporadas de One Tree Hill e a essência da série.
O começo, com outro "Caro Lucas" de Haley James Scott, já dá a tônica dessa temporada (que está acima da média, diga-se de passagem). O uso deste dispositivo em cada episódio deve ser uma forma de prenúncio de que Lucas vai ser muito mais importante nesta temporada.
E então havia um monte de "se lembra disso?" momentos que lembram o motivo de acompanhar a série. Tinha Brooke falando sobre quando seus pais perderam todo o dinheiro quando ela estava na escola, um momento agradável entre Nathan e Mouth, falando sobre quando o jornalista se negou relatar a história fictícia sobre jogador.
Mesmo Jamie entrou na ação, se lembrando de como Nathan ficou triste quando estava na cadeira de rodas. E quando Brooke achava que tinha ido com Haley na ponte, ela volta a chamar a cantora de Tutor Girl (Desde a quinta temporada o apelido não aparecia). Tudo isso leva a refletir sobre a jornada dos personagens, sobre como cada um deles evoluiu desde o piloto. E é ótimo ver que Mark está retomando isso.
Esse episódio também estava tentando olhar para a frente. Clay sai do hospital, Brooke liquida da empresa, Nathan se aposenta do basquete e Mouth tenta voltar à televisão. A oposição entre a coletiva de Nate e Brooke em que ambos destacavam que o momento para eles é pensar no futuro foi muito bem feito. James Lafferty soube dirigir as cenas muito bem e fez realmente um grande trabalho.
Cenas memoráveis:
- Brooke finalmente se livrando da aprovação de Victoria em sua vida
- Nathan ajudando Mouth com o blog
- O documentário de Julian
- Jamie com medo de Nathan voltar a para o buraco e Haley explicando o motivo dessa vez ser diferente.
- Cena mais engraçada do episódio: Nathan tirando sarro da bolsa de Julian.
"Nobody Taught Us To Quit" nos liga a um passado há muito deixado lado: As primeiras temporadas de One Tree Hill e a essência da série.
O começo, com outro "Caro Lucas" de Haley James Scott, já dá a tônica dessa temporada (que está acima da média, diga-se de passagem). O uso deste dispositivo em cada episódio deve ser uma forma de prenúncio de que Lucas vai ser muito mais importante nesta temporada.
E então havia um monte de "se lembra disso?" momentos que lembram o motivo de acompanhar a série. Tinha Brooke falando sobre quando seus pais perderam todo o dinheiro quando ela estava na escola, um momento agradável entre Nathan e Mouth, falando sobre quando o jornalista se negou relatar a história fictícia sobre jogador.
Mesmo Jamie entrou na ação, se lembrando de como Nathan ficou triste quando estava na cadeira de rodas. E quando Brooke achava que tinha ido com Haley na ponte, ela volta a chamar a cantora de Tutor Girl (Desde a quinta temporada o apelido não aparecia). Tudo isso leva a refletir sobre a jornada dos personagens, sobre como cada um deles evoluiu desde o piloto. E é ótimo ver que Mark está retomando isso.
Esse episódio também estava tentando olhar para a frente. Clay sai do hospital, Brooke liquida da empresa, Nathan se aposenta do basquete e Mouth tenta voltar à televisão. A oposição entre a coletiva de Nate e Brooke em que ambos destacavam que o momento para eles é pensar no futuro foi muito bem feito. James Lafferty soube dirigir as cenas muito bem e fez realmente um grande trabalho.
Cenas memoráveis:
- Brooke finalmente se livrando da aprovação de Victoria em sua vida
- Nathan ajudando Mouth com o blog
- O documentário de Julian
- Jamie com medo de Nathan voltar a para o buraco e Haley explicando o motivo dessa vez ser diferente.
- Cena mais engraçada do episódio: Nathan tirando sarro da bolsa de Julian.
Após 5 episódios densos, Mark Schwahn nos brinda com um episódio mais leve antes do hiatus de uma semana. "Not Afraid" foi muito divertido e relevante para o foco dessa temporada.
A seqüência de sonho da Quinn repleta de Zombies foi exagerada, mas muito engraçada. Honestamente, não seria de estranhar se eles passaram todo o episódio em que o mundo dos vampiros zumbis. Foi legal e na dose certa, teria ficado cansativa se tivesse se entendido mais.
É bom voltar a ver Clay e Quinn em momentos cômicos serve pra quebrar o ritmo de melancolia em que estes dois foram imersos desde o primeiro episódio.
O momento favorito do episódio e uma das cenas mais engraçadas da história recente de One Tree Hill foi Julian vestindo aquela fantasia ridícula de dálmata dando um “toca aqui” com Nathan. Vergonha alheia ali. A piada interna entre Chase e Mouth sobre o quão tosco Julian realmente era foi muito bem feito.
O que incomodou foi o dialogo abaixo sobre um jogo de Nathan, na época da faculdade, entre Duke e Maryland:
Troy: O que você terminou com o que? 30 pontos naquele jogo?
Nathan: Honestamente, eu só me lembro do resultado final, e eu tenho certeza Duke acabou com mais pontos do que nós.
Ah vá é mesmo?! Por favor, Mark, pare de fazer o Nathan ser um modelo exemplar de jogador que joga pelo time. Ninguém age assim. Tudo bem que o Nate pode até ser um cara que pensa primeiro na equipe, mas até parece que ele ia esquecer seus próprios objetivos pessoais. Apenas um "sim, algo do tipo." Já tava bom.
Cenas memoráveis:
- Haley vestida como ela mesma no último ano de escola.
- A mãe de Julian dizendo que ia pagar pelo casamento. (Alguma coisa me dizia que a aquela velha ia meter o bedelho e estragar tudo pra Brooke)
- Jamie e Chuck disputando Madison. Conselho: Sai fora enquanto é cedo Chuck, Jamie é um Scott, e todos nós sabemos que os Scotts sempre ficam com elas no final. (Acho que vou mudar meu sobrenome p/ Scott...)
- Millie vestida de Lady Gaga. TOSCO.
- Brooke e sua idéia do que seria uma “Laranja Mecânica”. Sugestão de presente de casamento pra Brooke: DVD de “Laranja Mecânica” pra ela assistir.
A seqüência de sonho da Quinn repleta de Zombies foi exagerada, mas muito engraçada. Honestamente, não seria de estranhar se eles passaram todo o episódio em que o mundo dos vampiros zumbis. Foi legal e na dose certa, teria ficado cansativa se tivesse se entendido mais.
É bom voltar a ver Clay e Quinn em momentos cômicos serve pra quebrar o ritmo de melancolia em que estes dois foram imersos desde o primeiro episódio.
O momento favorito do episódio e uma das cenas mais engraçadas da história recente de One Tree Hill foi Julian vestindo aquela fantasia ridícula de dálmata dando um “toca aqui” com Nathan. Vergonha alheia ali. A piada interna entre Chase e Mouth sobre o quão tosco Julian realmente era foi muito bem feito.
O que incomodou foi o dialogo abaixo sobre um jogo de Nathan, na época da faculdade, entre Duke e Maryland:
Troy: O que você terminou com o que? 30 pontos naquele jogo?
Nathan: Honestamente, eu só me lembro do resultado final, e eu tenho certeza Duke acabou com mais pontos do que nós.
Ah vá é mesmo?! Por favor, Mark, pare de fazer o Nathan ser um modelo exemplar de jogador que joga pelo time. Ninguém age assim. Tudo bem que o Nate pode até ser um cara que pensa primeiro na equipe, mas até parece que ele ia esquecer seus próprios objetivos pessoais. Apenas um "sim, algo do tipo." Já tava bom.
Cenas memoráveis:
- Haley vestida como ela mesma no último ano de escola.
- A mãe de Julian dizendo que ia pagar pelo casamento. (Alguma coisa me dizia que a aquela velha ia meter o bedelho e estragar tudo pra Brooke)
- Jamie e Chuck disputando Madison. Conselho: Sai fora enquanto é cedo Chuck, Jamie é um Scott, e todos nós sabemos que os Scotts sempre ficam com elas no final. (Acho que vou mudar meu sobrenome p/ Scott...)
- Millie vestida de Lady Gaga. TOSCO.
- Brooke e sua idéia do que seria uma “Laranja Mecânica”. Sugestão de presente de casamento pra Brooke: DVD de “Laranja Mecânica” pra ela assistir.
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