The Booth Job (2x05)
O episódio começa com um ataque de pânico de Sidney, a filha da Julie e do Joel. Ela tem um pesadelo e pede para dormir no quarto dos pais. Isso se torna um hábito, que incomoda profundamente Joel.
Jasmine e Crosby saem à caça de uma escola para Jabbar, e vão parar na escola particular que Sidney estuda. Adam e Kristina discutem sobre uma reunião de apoio a pais de crianças com Asperger. Ela quer que eles frequentem, mas ele acha uma bobagem.
No trabalho, Sarah é escolhida para auxiliar o chefe no estande da companhia em uma feira de calçados. Ela estuda muito e dá uma aula de competência e profissionalismo, que acaba quando ela beija o chefe no estacionamento.
O personagem da Sarah atira para todos os lados. Toda hora aparece um cara novo, e eles saem de cena sem nenhuma explicação. Tipo o Mike, que viu a mulher trabalhando no estande e não apareceu mais. Se fosse fácil assim se livrar de ex na vida real...
Graças ao trabalho de Crosby, Jabbar consegue a vaga na escola; Julia tem uma conversa franca com a filha e a pequena concorda em não dormir mais com seus pais (por um tempo); e Adam vai à reunião depois de uma conversa com seu pai sobre a terapia que ele e sua mãe têm feito.
Aliás, Zeek está disposto a tudo para voltar às graças da esposa, mas ela simplesmente não sabe o que quer ainda. É tão bonito ver aquele homem durão se derreter e fazer os discursos mais fofos pra convencer de que ele está 100% nessa relação.
Outra coisa muito legal de se ver foi a atitude que Amber tomou com sua amiga. Desistir de pagar para festejar com o tutor delas, para ajudar sua mãe, foi a coisa mais legal que ela fez até agora.
Orange Alert (2x06)
Episódio especial de Halloween. O feriado mais importante pra família Braverman começa turbulento. Sarah e Amber não podem participar da festa, o que deixa Zeek um pouco triste. Quando ele contou a Max o motivo pelo qual o Dia das Bruxas é tão importante pra ele, eu morri de vontade de entrar no episódio e dar um abração nele.
Por falar em Max, ele decide que quer experimentar o ritual de pedir de doces e Kristina imediatamente fica tensa. Max tem muito mais dificuldades do que as outras crianças, então ela parte pela vizinhança distribuindo bastões para que não haja fogo - uma coisa que Max tem muito medo. Quando eles decidem ir para a casa mal-assombrada, e Max começa a gritar pelos pais, eu fiquei muito apreensiva, mas ele veio com o anel de aranha e eu me emocionei tanto quanto sua mãe.
Sarah e seu chefe estão num pingue-pongue louco. Eles não sabem o que fazer com o beijo trocado, então Sarah decide, no começo do episódio, que é melhor eles esquecerem de tudo. Claro que, sendo quem ela é, o cara não poderia, então ele começa a persegui-la no bar para convencê-la. Quando ele resgata a amiga de Amber e ajuda Sarah com as duas meninas, sem dar um ataque ou nada do tipo, cai nas graças da morena, e acho que agora o romance vai começar de verdade. Eu só espero que esse demore mais do que dois episódios antes de cair no esquecimento.
Jasmine procura casa para ela e Max morarem, e Crosby se sente deixado de fora. Ele quer ficar com ela, oficialmente, mas não consegue se expressar porque, como ele mesmo disse, é emocionalmente retardado. Depois de muito pensar e conversar com Adam, ele se decide e pede a moça em casamento no final do episódio. Mas, pela cara dela, eu não acho que ela esteja tão animada assim. Vamos ver no próximo o que ela decide.
Um que não apareceu nesse episódio foi o Drew. Só fez uma aparição no começo do episódio (sem dizer uma palavra), e não deu mais as caras. Sei la, senti falta dele. Achei que ele fosse aparecer pelo menos no final ou dizer pelo menos uma frase, mas nada. Até a Haddie, que também quase não apareceu, teve um momento para ajudar a família a passar pelo Halloween. Enfim. Não é como se ele fosse muito importante mesmo...
Episódios muito bons. Parenthood realmente é uma série divertida e gostosa de assistir. Nem tenho mais o que falar. Já falei tudo o que podia sobre ela. Ta na hora do povo deixar o preconceito de lado e começar a assistir.
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