Fico tão feliz por quase nunca conseguir achar defeitos nos episódios de Raising Hope – e não é porque eles só têm vinte minutos, porque em dez minutos de outras séries a gente já acha muita coisa.
E, bem... Achei ótima a volta do hiato – mesmo que a equipe de tradução tenha demorado um pouco, consegui ficar livre de spoilers até assistir. E não me arrependi.
Eu adorei tudo – os novos personagens, a edição e o roteiro que fizeram parecer no início que o novo amigo de Jimmy poderia estar apaixonado – e a maneira com a qual a história das “faíscas” foi tratada – muito risível. As novas situações cômicas, como o fato de Maw Maw ser convocada para fazer consertos nos aparelhos e outras coisas quando está lúcida, e a comparação da conversa das duas famílias, que parecem ser tão iguais, mesmo que de classes diferentes. Além das duas mexicanas, que deram um toque de humor fantástico ao episódio.
É bom que os roteiristas explorem mesmo a gama de personagens que têm, porque são poucos. Se fossem muitos, a gente perdoaria se esquecessem alguns – como Glee. O mais legal, realmente, é que eu comecei a perceber a interligação entre as séries da FOX – Glee fala de One Three Hill, Lie To Me fala de Glee, Raising Hope fala de Bones. Muito interessante.
A parte final também foi legal, com a moeda se invertendo e os pais de Jimmy firmando amizades como há muito não tinham. Ah, nem tem graça ficar só elogiando, mas é o jeito. Raising Hope está cada vez melhor!
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