Depois de um longo tempo, aqui estou eu postando as duas reviews que faltaram da série em 2010. Desculpem a demora.
Special Education (2x09)
“Special Education” foi repleto de discussões sobre amor, relacionamento e novas possibilidades. Rachel e Finn estremeceram durante todo o episódio, gerando discussões e brigas em todo o Glee Club durante a preparação para as Seletivas. Pelo menos, Kurt está de bem com os antigos colegas de clube.
Falando em Kurt, essa vai ser realmente uma situação difícil para ele se adaptar. Como ele disse, terá de se adaptar ao modelo mais “tradicional e careta” dos Warblers, em vez da espontaneidade e liberdade de expressão que ele tinha no New Directions.
Sem muito tempo para explorar outros assuntos, o episódio se desenvolveu em poucos cenários: a preparação para as Sectionals (incluindo a busca de Puck por um novo membro e as desconfianças de Tina e Artie, que, pelo visto, não voltarão mesmo a ficar juntos), o problema nos relacionamentos de Finn e Rachel e a piora da situação entre e Will e Emma, e, por fim, a necessidade de adaptação de Kurt ao modelo da Academia Dalton.
Como estou achando essa review muito pequena, e pelo fato de que os relacionamentos amorosos estiveram em alta nesse episódio, centralizando a maioria do conteúdo, resolvi elaborar a listagem de momentos shippers do episódio:
- Finn & Santana: um casal comentado apenas por lembranças nesse episódio. Santana causando alvoroço no clube quando soltou a “bomba”. Mas não foi só isso: ela ainda provocou Rachel, acenando para Finn durante o intervalo.
- Finn & Rachel: obviamente, a maioria das situações do episódio se desenvolveu em torno da desconfiança dos dois. Ao final, o que parecia ser a reconciliação acabou desencadeando novos problemas para os dois;
- Puck & Rachel: os dois de braços dados no corredor, um flashback dos dois se beijando e a declaração de Puck dizendo que “gosta” dela foi o estopim para o grupo Puckleberry ficar mais animado. Ainda com o estremecimento com o Finn, há grandes chances dos dois voltarem a ficar juntos – pelo menos esporadicamente;
- Puck & Lauren: por incrível que pareça, a dupla gerou comentários. Pode não passar de pura imaginação, mas rendeu bastante para os espectadores;
- Sam & Quinn: um casal que parece vir se fortalecendo nos últimos episódios, teve um momento romântico na apresentação musical. Os chamados “Ken & Barbie” pela Rachel tiveram um pouco de foco, comparado aos momentos quase “monopolizados” por outros assuntos antes;
- Will & Emma: pelo episódio, percebe-se que, pela Emma, os dois ficarão cada vez mais afastados – para o desgosto de Will, que não suportou a notícia do casamento e acabou perdendo a paciência com a mulher que ele ama. E, já que estão casados, é quase óbvio supor que tenham tido sua lua-de-mel, sendo que Emma sentia uma imensa dificuldade em ficar perto de Will;
- Carl & Emma: se o relacionamento entre Will e Emma está estremecido pelo casamento dela com Carl, é óbvio que eles também teriam que entrar na lista. Os momentos foram poucos, somente no final, mas em algumas cenas do episódio ela fez menção a ele, como a briga que tiveram ou a notícia do casamento;
- Artie & Tina: um casal que parece ter se dissolvido permanentemente, mesmo com os constantes ciuminhos de Tina em relação a Artie, e sua preocupação com ele;
- Mike & Brittany: na verdade, não aconteceu nada. O episódio nos deixou pensar que sim, mas foi apenas coisa da cabeça da Tina e um mal-entendido com o Artie. Não foram momentos “shippers” realmente;
- Artie & Brittany: o cadeirante, preocupado com a loira, entrega um “pente mágico” a ela, para encorajá-la. A relação se estremece no meio do episódio, mas no final volta com força total;
- Mike & Tina: o outro lado da moeda também foi visto. Não com muita força, e apenas no final do episódio, mas como prometi, iria colocar todos os ships aqui no comentário.
- Blaine & Kurt: o único ship homoafetivo da lista, mostra uma nova possibilidade para o garoto, que se viu excluído até então. Blaine é realmente afetuoso, e os momentos em particular foram suficientes para gerar especulações.
Pontos fortes:
- A conversa de Rachel e Kurt antes das apresentações (mesmo que tenha havido um momento em que o sorriso da Rachel foi focalizado e deixou a cena estranha);
- As várias pitadas de comédia que não tinha visto em nenhum outro episódio, e nesse elas foram muito bem exploradas;
- A nova “aquisição” do Glee Club, Lauren. Se ela continuar, pode render bons momentos engraçados (ou de confusão, quem sabe).
Pontos fracos:
- Tina estava vestida de um jeito estranho e disse que era porque Mike gostava, mas ao mesmo tempo disse que Mike e Brittany estão tendo um caso;
- A reação de Finn ao saber de Rachel. Era previsível que alguma coisa errada acontecesse com o casal, mas digo pela atitude dele;
- Com tanta história para ser contada em um só epsiódio, os Hipsters e os Warblers apresentaram somente uma música cada grupo, e o New Directions duas. A direção do episódio não permitiu que isso causasse algum problema, mas é um ponto a ser dito;
- O empate. Foi algo até inovador, e acho que pela presença de Kurt e Blaine na equipe rival, seria loucura da direção simplesmente desclassificá-los. De qualquer forma, algo poderia ter sido dito – um enredo-base que girasse em torno do tema e embasasse o empate, mas não;
- O repentino casamento de Emma. De uma hora para a outra, ela estava fisgada pelo Carl e casada em Vegas.
Falando em Kurt, essa vai ser realmente uma situação difícil para ele se adaptar. Como ele disse, terá de se adaptar ao modelo mais “tradicional e careta” dos Warblers, em vez da espontaneidade e liberdade de expressão que ele tinha no New Directions.
Sem muito tempo para explorar outros assuntos, o episódio se desenvolveu em poucos cenários: a preparação para as Sectionals (incluindo a busca de Puck por um novo membro e as desconfianças de Tina e Artie, que, pelo visto, não voltarão mesmo a ficar juntos), o problema nos relacionamentos de Finn e Rachel e a piora da situação entre e Will e Emma, e, por fim, a necessidade de adaptação de Kurt ao modelo da Academia Dalton.
Como estou achando essa review muito pequena, e pelo fato de que os relacionamentos amorosos estiveram em alta nesse episódio, centralizando a maioria do conteúdo, resolvi elaborar a listagem de momentos shippers do episódio:
- Finn & Santana: um casal comentado apenas por lembranças nesse episódio. Santana causando alvoroço no clube quando soltou a “bomba”. Mas não foi só isso: ela ainda provocou Rachel, acenando para Finn durante o intervalo.
- Finn & Rachel: obviamente, a maioria das situações do episódio se desenvolveu em torno da desconfiança dos dois. Ao final, o que parecia ser a reconciliação acabou desencadeando novos problemas para os dois;
- Puck & Rachel: os dois de braços dados no corredor, um flashback dos dois se beijando e a declaração de Puck dizendo que “gosta” dela foi o estopim para o grupo Puckleberry ficar mais animado. Ainda com o estremecimento com o Finn, há grandes chances dos dois voltarem a ficar juntos – pelo menos esporadicamente;
- Puck & Lauren: por incrível que pareça, a dupla gerou comentários. Pode não passar de pura imaginação, mas rendeu bastante para os espectadores;
- Sam & Quinn: um casal que parece vir se fortalecendo nos últimos episódios, teve um momento romântico na apresentação musical. Os chamados “Ken & Barbie” pela Rachel tiveram um pouco de foco, comparado aos momentos quase “monopolizados” por outros assuntos antes;
- Will & Emma: pelo episódio, percebe-se que, pela Emma, os dois ficarão cada vez mais afastados – para o desgosto de Will, que não suportou a notícia do casamento e acabou perdendo a paciência com a mulher que ele ama. E, já que estão casados, é quase óbvio supor que tenham tido sua lua-de-mel, sendo que Emma sentia uma imensa dificuldade em ficar perto de Will;
- Carl & Emma: se o relacionamento entre Will e Emma está estremecido pelo casamento dela com Carl, é óbvio que eles também teriam que entrar na lista. Os momentos foram poucos, somente no final, mas em algumas cenas do episódio ela fez menção a ele, como a briga que tiveram ou a notícia do casamento;
- Artie & Tina: um casal que parece ter se dissolvido permanentemente, mesmo com os constantes ciuminhos de Tina em relação a Artie, e sua preocupação com ele;
- Mike & Brittany: na verdade, não aconteceu nada. O episódio nos deixou pensar que sim, mas foi apenas coisa da cabeça da Tina e um mal-entendido com o Artie. Não foram momentos “shippers” realmente;
- Artie & Brittany: o cadeirante, preocupado com a loira, entrega um “pente mágico” a ela, para encorajá-la. A relação se estremece no meio do episódio, mas no final volta com força total;
- Mike & Tina: o outro lado da moeda também foi visto. Não com muita força, e apenas no final do episódio, mas como prometi, iria colocar todos os ships aqui no comentário.
- Blaine & Kurt: o único ship homoafetivo da lista, mostra uma nova possibilidade para o garoto, que se viu excluído até então. Blaine é realmente afetuoso, e os momentos em particular foram suficientes para gerar especulações.
Pontos fortes:
- A conversa de Rachel e Kurt antes das apresentações (mesmo que tenha havido um momento em que o sorriso da Rachel foi focalizado e deixou a cena estranha);
- As várias pitadas de comédia que não tinha visto em nenhum outro episódio, e nesse elas foram muito bem exploradas;
- A nova “aquisição” do Glee Club, Lauren. Se ela continuar, pode render bons momentos engraçados (ou de confusão, quem sabe).
Pontos fracos:
- Tina estava vestida de um jeito estranho e disse que era porque Mike gostava, mas ao mesmo tempo disse que Mike e Brittany estão tendo um caso;
- A reação de Finn ao saber de Rachel. Era previsível que alguma coisa errada acontecesse com o casal, mas digo pela atitude dele;
- Com tanta história para ser contada em um só epsiódio, os Hipsters e os Warblers apresentaram somente uma música cada grupo, e o New Directions duas. A direção do episódio não permitiu que isso causasse algum problema, mas é um ponto a ser dito;
- O empate. Foi algo até inovador, e acho que pela presença de Kurt e Blaine na equipe rival, seria loucura da direção simplesmente desclassificá-los. De qualquer forma, algo poderia ter sido dito – um enredo-base que girasse em torno do tema e embasasse o empate, mas não;
- O repentino casamento de Emma. De uma hora para a outra, ela estava fisgada pelo Carl e casada em Vegas.
A Very Glee Christmas (2x10)
Um episódio mágico, independente de ter sido bem ou mal-feito. Brittany estava linda (aliás, eu sou suspeito para falar, por ser seu fã incondicional, mas é a pura verdade), e deu um charme especial ao episódio. Não vou mais falar da repetição Finn&Rachel, porque, ao que parece, é o que eu falei no último review: o casal-líder tomando a rédea dos relacionamentos durante todo o segmento. Eles tomam quase todo o 2x10, como os outros.
Shannon mostrando em todos os momentos que tem um coração bom – e, quem diria, Sue! – trazendo alegria ao Glee Club. E, falando em alegria, vocês não acharam que o pessoal do Glee exagerou na felicidade e nos sentimentos fraternais! Digo, o certo seria esse mesmo, mas onde está o egocentrismo desse povo? Bom, poderíamos usar a teoria do Milagre de Natal, que deixa até o Puck com peninha da Brittany. Das meninas aceitando cortar o cabelo para arrecadar dinheiro...
Quem realmente se portou naturalmente, nesse episódio, foi Will. Foi meio ríspido com ela, devido ao fato de a história dela com Carl estar se solidificando, e ainda assim tenta resgatar o que há de bom no coração dos alunos.
Pontos fortes:
- O relacionamento de Artie e Brittany. Juro que não é porque é uma de minhas preferências shipper, mas porque ver os dois juntos é realmente legal. Eles se completam, e o jeito que Artie a trata é muito bonito;
- A cena dos pedidos ao Papai Noel. Foi bastante engraçado;
Shannon mostrando em todos os momentos que tem um coração bom – e, quem diria, Sue! – trazendo alegria ao Glee Club. E, falando em alegria, vocês não acharam que o pessoal do Glee exagerou na felicidade e nos sentimentos fraternais! Digo, o certo seria esse mesmo, mas onde está o egocentrismo desse povo? Bom, poderíamos usar a teoria do Milagre de Natal, que deixa até o Puck com peninha da Brittany. Das meninas aceitando cortar o cabelo para arrecadar dinheiro...
Quem realmente se portou naturalmente, nesse episódio, foi Will. Foi meio ríspido com ela, devido ao fato de a história dela com Carl estar se solidificando, e ainda assim tenta resgatar o que há de bom no coração dos alunos.
Pontos fortes:
- O relacionamento de Artie e Brittany. Juro que não é porque é uma de minhas preferências shipper, mas porque ver os dois juntos é realmente legal. Eles se completam, e o jeito que Artie a trata é muito bonito;
- A cena dos pedidos ao Papai Noel. Foi bastante engraçado;
- Beiste como Papai Noel, revelando um pouco de seu passado enquanto dá um exemplo ao Papai Noel;
- A referência, nas roupas de Brittany, à personagem do filme Grinch. Aquele cabelinho trançado atrás é a marca registrada da garotinha.
Pontos fracos:
- Na hora em que Lauren pega a pipoca, a próxima cena corta para uma pose diferente. Um pequeno problema de continuísmo que ficou bastante visível;
- A referência, nas roupas de Brittany, à personagem do filme Grinch. Aquele cabelinho trançado atrás é a marca registrada da garotinha.
Pontos fracos:
- Na hora em que Lauren pega a pipoca, a próxima cena corta para uma pose diferente. Um pequeno problema de continuísmo que ficou bastante visível;
- O jeito artificial como fizeram Finn parecer um bom líder, incentivando a todos a não desistirem do Natal;
- Um final muito estranho. Pelo que parecia, todos estavam escondidos, esperando Will chegar, e ao aparecerem, simplesmente fingem que ele não está lá. Como assim?
- Um final muito estranho. Pelo que parecia, todos estavam escondidos, esperando Will chegar, e ao aparecerem, simplesmente fingem que ele não está lá. Como assim?
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