8 de agosto de 2010

Rizzoli & Isles: Boston Strangler Redux (1x02) e Sympathy for the Devil (1x03)


Confesso que estava esperando encontrar o agente Dean [Billy Burke] mais uma vez. No episódio 1 era ele quem tirava Rizzoli do sério, mesmo sem fazer nada para que isso acontecesse. Agora, quem apareceu para atormentá-la é o tenente Grant, um colega do jardim de infância/ginásio/colegial/faculdade que costumava atazaná-la com apelidos de mal gosto. O engraçado é que no episódio 3 ele acaba revelando que sempre foi apaixonado por ela, e logo em seguida diz que vai se mudar. Ela não tem mesmo sorte com os caras.



Os casos foram muito bons, mas o segundo deixou a desejar no final. No episódio 2 temos um assassino em série supostamente voltando à ativa após anos e anos na moita. Grant me irritou muito nesse episódio. No final, ele pedindo desculpas pra Rizzoli por não ter dado ouvidos a ela me fez desligar o computador com raiva. E a Maura toda solidária com ele também me deu nos nervos, apesar de que ela me fez rir mais do que qualquer coisa na cena final. O desfecho do caso me deixou de boca aberta. Nunca que eu ia imaginar que o suposto assassino era o detetive que cuidou do caso não-resolvido anos atrás. Não digo traumatizante, mas deixou uma marca tão forte que o detetive acabou se tornando o assassino, tamanha era sua obsessão por capturá-lo. Imagino se o Estrangulador de Boston será tema de outro episódio daqui pra frente.

O episódio 3 cortou a corrente de casos de assassinos em série que se iniciou no primeiro. Devo dizer que o clima foi meio tenso até se descobrir quem matou o menino de 15 anos e o motivo. Não que tenha estragado com o episódio, mas fiquei com uma cara de: "oh, então foi isso". Quando se começa com suspeita de morte por causa de exorcismo e se termina com envenenamento porque o marido não queria outro filho... Sei lá. Achei comum. Bem que achei que não teríamos assassinos em série a temporada inteira.

Quanto às personagens, pudemos conhecer um pouco mais sobre a mãe de Rizzoli. Sei que ela só quer o bem da filha e tudo o mais, mas chega a irritar o modo que ela tenta controlar a vida dela. Resta à Jane uma dor de cabeça e a nós, telespectadores, muitas risadas. Também pudemos saber um pouco mais de Maura Isles. É super estilosa, não sabe nem um pouco conduzir um encontro sem espantar o coitado e é um Google com pernas. E nem vou comentar da Rizzoli. Toda vez que ela abre a boca sai uma piadinha que me faz rir alto. E estou adorando o relacionamento entre as duas. É mesmo uma espécie de parceria, mesmo uma sendo detetive e a outra médica legista. Super engraçado quando Jane liga pra ela por causa de um vaso que quebrou sozinho no meio da noite, e ela chega ainda vestindo pijama pra ver o que aconteceu. E vamos combinar. Não há cor melhor de pijama pra Maura do que o dourado brilhante que ela estava usando.

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