14 de julho de 2010

Hung, 1ª Temporada



Pra mim foi uma surpresa como uma série com a premissa tão absurda como um homem bem dotado poderá ser tão divertida. Mas os personagens e as situação são tão boas que você até esquece das cenas de sexo desnecessárias (se você não gostar delas, claro).

Ray, o protagonista, se encontra no fundo do poço. Sem casa, sem família, sem dinheiro. E o que ele decide fazer? Usar seu pênis que todos dizem ser enorme para se prostituir. E se junta com a pior pessoa para isso.

Tanya, sua cafetina, é enrolada, insegura e não tem ideia do que está fazendo. Mas eles são parceiros e aquilo vai até o fim. E no final vemos Lenore entrando também, o que só pode significar problemas.

Dentre as clientes, deve-se destacar Jemma, a mais louca de todas. Com seus tratos e pedidos estranhos, ela encantou Ray, fazendo-o realmente gostar dela e pensar que elas poderiam ter algo, apenas para depois deixá-lo do mesmo jeito que tanto já fizeram com ela. E toda vez que eu lembro da cena do psicólogo, eu penso que ele está bem melhor sem a maluca.

Outra coisa que deve-se se destacar é o season finale, onde ele encontra a ex-esposa como cliente. Ele acaba percebendo que, se é um Consultor de Felicidade, e a ex o procura, é porque ela não está tão feliz assim...

Por último, temos os estranhos filhos dele, que ninguém diz que saíram dele. Sério, o filho dele me dá muito medo e a filha é muito estranha. Da onde tiraram aqueles dois?

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