O caso do episódio não podia fugir da esquisitice: a filha encontrando a mãe dentro do sofá com um picador de gelo no pescoço.
O fato de ela ter sido uma suposta vidente faz Castle ficar ainda mais empolgado, enquanto Beckett permanece com a mesma atitude cética que já vimos em outros episódios. A pergunta é: até onde ela é cética? Fica a dúvida numa cena quando, após interrogar um suspeito, os dois conversam enquanto vão até o carro. A expressão de divertimento dela quando retruca o que Castle diz é de quem está adorando vê-lo se esforçar a fazê-la acreditar em mágica. E um detalhe que não passaria despercebido aos fãs de Nathan Fillion: nessa mesma cena, entre outras coisas, Castle pergunta a ela se não acredita em Double Rainbows [arco-íris duplos]. Isso faz me perguntar se ainda vamos ver Beckett usando alguma frase de Stana Katic. Se Nathan pode, porque ela não?
O ponto alto do episódio foi a filha da vidente, que mostrou também seguir a mesma linha da mãe, dizendo que um tal de Alexander entraria na vida da detetive e teria um papel importante. Numa das cenas finais, ficamos sabendo que o nome verdadeiro de Castle não é Richard Edgar Castle, mas sim Richard Alexander Rodgers. Vou deixar vocês tirarem suas próprias conclusões.
Um episódio cheio de detalhes para nós shippers. Eu não preciso nem dizer que surtei feito uma louca com esse final, né? Tão bobinho, mas tão, tão lindo! *-*
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